“A Vila de Casas Amarelas” marca o início de uma jornada artística que começou de forma despretensiosa, mas que logo se tornou o coração pulsante do legado de Eduardo Spínola. Composta por 6 obras que retratam casas amarelas, essa coleção foi a primeira a ser exposta durante a inauguração de um espaço que havia sido criado para ser uma Galeria Itinerante de coleções de arte. O sucesso foi imediato, com clientes encantados pelas obras, muitas vezes visitando o espaço apenas para admirar as 10 telas que decoravam o local.

A conexão com a casa amarela, onde tudo começou, parecia predestinada. O espaço, que originalmente era uma casa amarela antes de ser reformado para acomodar uma padaria artesanal, tornou-se o cenário perfeito para o florescimento da arte. Havia uma energia, uma sinergia que fez com que a arte de Eduardo encontrasse ali o seu lugar natural. Foi nesse contexto, e a partir dessa exposição, que surgiu a ideia de transformar o espaço em uma galeria dedicada à arte.

Essa coleção não apenas representa uma fase artística de Eduardo Spínola, mas também simboliza o início de algo maior: a criação de um espaço onde a arte e a vida se encontram. Cada tela, cada cor, e cada casa amarela guarda uma história de conexão profunda entre o artista, o espaço e o público.